quarta-feira, 18 de julho de 2007

A minha maior obra poética!


Escrevo desde os 10 anos. Desenho também desde muito cedo. E desde muito menina observo a cidade, as pessoas e os tons que a mudança das estações deixam na paisagem. Sempre fui muito poética, este é o nome que dei paras as pessoas que sucumbem às intempéries e às alegrias do mundo... Tem o mesmo significado de alegre, lírico, triste, existencial, melancólico, etéreo, exagerado...
Agora lembrei de uma música do Cazuza: "Exagerado, jogado a seus pés, eu sou mesmo EXAGERADA..." essa é a minha melhor definição, sou meio exagerada pra tudo, principalmente para o amor! E pra tudo que me dedico, uso antes a emoção que a razão.
Mas a razão é um elemento constante em minha vida. Tudo que não fiz, foi por causa dela, essa aí mesmo! A Razão! A razão tem outros nomes como: medo, liberdade, principalmente medo de amar. Acho que perdi pessoas importantes por essa causa. Mas na verdade, acho que não perdi não! Acontecimentos do passado não podem ser apagados ou roubados, nem os sentimentos que sentimos por alguém, fortes ou irrelevantes...
Acho que nossas vidas são poemas que escrevemos linha a linha, estrofe a estrofe, num exercício pleno e árduo de reescrever cada verso ou estrofe.
Poema maior que escrevi e tenho procurado enriquecer os versos nestes últimos 20 anos é este aí acima - o meu filho Pedro Henrique, o de boné vermelho, ao lado de dois grandes amigos - a Ana Rita e o Emanuel.

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