sexta-feira, 17 de agosto de 2007
Meu deus Apolo... O deus da Música!
Estive lendo durante o jogo da molecada da Escola Moysés (que eu amo imensamente!) um livro sobre Mitologia Grega. Fabuloso! As 100 Melhores História da Mitologia - Deuses, heróis, monstros e guerras da tradição greco-romana, L& PM Editores... Deliciando-me com as peripécias dos deuses e deusas, imaginava-me também no Olimpo. Com certeza, somos todos deuses, nascemos sem dúvida, para brilhar, ser gente importante, poderosos... Uma das imagens que me marcou foi a descrição do deus Apolo, "- O filho de Latona será o mais belo dos deuses. (...) Aí tens a noite e o dia... Apolo, de pele alva, era a representação perfeita do sol e do dia."
Apolo tocava uma lira. Era o deus da música!!!! Se Apolo tocasse violão, certamente que teria a imagem acima... Lindo e apaixonante Jeff Buckley... que também teve um final triste. Em suas canções e poemas escreveu seus amores irrealizados, perdidos, sufocados...
Assim, como todos os deuses e seus finais trágicos ou uma certa incapacidade para o amor, "Apolo teve sua amada transformada em uma árvore de loureiro -, nos últimos momentos, ainda tentou extrair do resto de seu antigo corpo um pouco do seu calor, abraçando-se ao tronco e procurando-lhe os lábios. Não encontrou a suavidade do antigo hálito da ninfa, mas apenas o odor discreto da resina.
Apolo, desconsolado, despediu-se levando consigo, como lembrança, algumas folhas de loureiro, com as quais enfeitou sua lira. Enfeitou também sua fronte em homenagem a Dafne - a mulher que nunca nem jamais será sua."
Apolo e Dafne, p. 146-149.
Apolo tocava uma lira. Era o deus da música!!!! Se Apolo tocasse violão, certamente que teria a imagem acima... Lindo e apaixonante Jeff Buckley... que também teve um final triste. Em suas canções e poemas escreveu seus amores irrealizados, perdidos, sufocados...
Assim, como todos os deuses e seus finais trágicos ou uma certa incapacidade para o amor, "Apolo teve sua amada transformada em uma árvore de loureiro -, nos últimos momentos, ainda tentou extrair do resto de seu antigo corpo um pouco do seu calor, abraçando-se ao tronco e procurando-lhe os lábios. Não encontrou a suavidade do antigo hálito da ninfa, mas apenas o odor discreto da resina.
Apolo, desconsolado, despediu-se levando consigo, como lembrança, algumas folhas de loureiro, com as quais enfeitou sua lira. Enfeitou também sua fronte em homenagem a Dafne - a mulher que nunca nem jamais será sua."
Apolo e Dafne, p. 146-149.
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