sábado, 4 de agosto de 2007

Este poema? Não sei, não... Andava meio niilista, suicida demais...kkkkkkk

O pulmão avisa
Solidão à vista!
E olho meus olhos secos do tempo
O sol apareceu de leve
E a música do Chico alerta
Este amor tende acabar


A música entra suave nos sentidos
A gripe suarenta aos poucos me deixa
Mas ainda estou perdida nalgum canto
Numa outra estrada perdida.



Na tela do computador
Fui deusa, flor azul
Motoqueira, músico, escritor...
Poemas, mentiras, retratos...



Perfume de Domingo
Feijão na panela, carne seca, paio e toucinho
Sei não, me deu uma vontade de morrer!
Acho que incorporei algum poeta noctívago!
E a gripe não sara!

24/06/2007

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