O vento anda sertanejando as ramagens
das encostas,
faz tudo que mato secar.
No poste,
um fiapo de luz empoeirado
adentra o resto da noite escura.
Uma porteira fechada para o nada.
As pastagens recolhem um Ipê atordoado,
florido
intenso.
O cheiro acre do mato que queima
devagar.
Até do cheiro desse mato ando gostando.
Tanto...
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